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modelos de cart,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Não se sabe se, ao voltar para Salvador, ela trouxe bens da África. Fato é que, independente da forma que enriqueceu, possuía fundos que a permitiram obter, num período de 30 anos, entre 1844 e 1878, 18 escravos, que incluíam mulheres e seus filhos; fora estes, sua filha Madalena teve mais três escravos. E tal como sua mãe-de-santo, parece que iniciou seus escravos no candomblé. Em seu testamento, se apresentou como "ganhadeira", que é uma designação que deve aludir a seu tino para o comércio. Seguindo o padrão dos demais libertos de seu tempo, ao longo dos anos 1840 e 1850 investiu os seus recursos na aquisição de escravos, e por meados dos anos 1850, aproveitando o lucro deles, passou a acumular imóveis que então arrendava. Em 8 de fevereiro de 1866, após prováveis 15 anos de relacionamento, visto que já há documentos indicando a relação dos dois desde ao menos o ano de 1850, casou formalmente pela Igreja com o liberto Miguel Vieira. A sua filha Madalena retornou a Salvador em algum momento entre o fim dos anos 1850 e o transcurso dos anos 1860, sendo 1859 uma provável data, e foi viver consigo. Segundo a supracitada tradição oral, e por complementos dados por Maria Bibiana do Espírito Santo, bisneta de Marcelina, Madalena chegou com duas filhas e grávida de uma terceira, a mãe de Maria Bibiana. No inventário dela diz-se que suas filhas se chamavam Maria Teodória dos Reis Bispo, Ângela Maria de Souza Pinheiro e Claudiana Maria do Espírito Santo. Marcelina faleceu em sua casa, na rua das Laranjeiras, na noite de 27 de junho de 1885. Seu Axexê (ritos fúnebres) foram realizados por seu marido Miguel, que vendeu o equivalente a 600 mil réis em bens móveis da falecida.,A '''fonte do Gabriel''', também conhecida como '''fonte Unhão''', é um fontanário situado no centro da cidade de Salvador, mais especificamente na rua Augusto França. Encontra-se como estrutura histórica tombada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), órgão do governo do estado da Bahia, sob o Decreto de 10 de maio de 1984..

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